
Doeu, claro que doeu. Senti uma dor tão forte no peito, como se ele estivesse sendo rasgado, da pior forma possível. Chorei um bom tempo durante a noite abraçada em meu travesseiro, imaginando o quanto seria bom, se fosse você ali no lugar dele. Chorei, solusei, pensei que jamais fosse acreditar em você novamente…. até que a dor foi diminuindo. Ainda dói, mas não tanto como antes, eu não estou brava, nem chateada… estou magoada é diferente. Não ligue, eu sou uma pessoa que se magoa até pelo jeito que a pessoa fala comigo.
Sempre confiei tanto em você, e agora simplesmente coloco em dúvida sua confiança em mim. Eu contei minha vida, meus planos, sonhos, tristezas, tudo… você era a primeira pessoa que eu tinha vontade de sair e contar o que acontecia comigo. Fosse bom, ou ruim.
Agora, já não sei se vai ser assim novamente, talvez se eu tiver algo a contar, eu guarde pra mim… se você não consegue se abrir comigo, como vou conseguir me abrir com você?
Foi tão difícil, talvez você não imagine o quanto. Tive medo de te perder, medo dessa dor em meu peito não acalmar e todo a vez que eu falar com você, ela simplesmente voltar e não me deixar em paz. Medo de que ficasse um clima estranho entre a gente, medo que a gente não voltasse a ser como antes. É que eu gosto tanto de você, entende? Você é importante demais! Sinto medo de te perder, e muito medo. Medo de que alguém roube o espaçinho que tenho no seu coração, e aos poucos ela vá me expulsando daí de dentro, fazendo com que você se esqueça de mim.
Você é uma das minhas bases, quando estou triste, você é quem me anima com suas besteiras, consegue sentir de longe quando não estou bem. Se estou feliz, você é quem completa minha felicidade, que faz meu sorriso ter sentido. Você é quem me conforta, que faz com que meu coração se aquite mesmo de longe.
Talvez pra você tenha sido uma bobagem, mas doeu muito. Ainda dói, mas vai passar. O tempo cura tudo não é? Cura sim, eu sei que cura.
Sempre confiei tanto em você, e agora simplesmente coloco em dúvida sua confiança em mim. Eu contei minha vida, meus planos, sonhos, tristezas, tudo… você era a primeira pessoa que eu tinha vontade de sair e contar o que acontecia comigo. Fosse bom, ou ruim.
Agora, já não sei se vai ser assim novamente, talvez se eu tiver algo a contar, eu guarde pra mim… se você não consegue se abrir comigo, como vou conseguir me abrir com você?
Foi tão difícil, talvez você não imagine o quanto. Tive medo de te perder, medo dessa dor em meu peito não acalmar e todo a vez que eu falar com você, ela simplesmente voltar e não me deixar em paz. Medo de que ficasse um clima estranho entre a gente, medo que a gente não voltasse a ser como antes. É que eu gosto tanto de você, entende? Você é importante demais! Sinto medo de te perder, e muito medo. Medo de que alguém roube o espaçinho que tenho no seu coração, e aos poucos ela vá me expulsando daí de dentro, fazendo com que você se esqueça de mim.
Você é uma das minhas bases, quando estou triste, você é quem me anima com suas besteiras, consegue sentir de longe quando não estou bem. Se estou feliz, você é quem completa minha felicidade, que faz meu sorriso ter sentido. Você é quem me conforta, que faz com que meu coração se aquite mesmo de longe.
Talvez pra você tenha sido uma bobagem, mas doeu muito. Ainda dói, mas vai passar. O tempo cura tudo não é? Cura sim, eu sei que cura.
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